segunda-feira, 28 de novembro de 2011

VOSES

Jogar ao vento
um movimento.
ao relento.
como doce alento
ao meu sentimento,
de quem não tem
razão.
Perdido no tempo
do meu coração.

A ESTRELA E O MAR

Navegando a deriva
vendo uma estrela solteira.
Como uma luz cativa
de uma noite sem luar.
Vejo a estrela do mar
refletida no céu
da vida.
na solidão de cultuar
no calor do amor.

A PALAVRA DO PENSAR

A palavra
pode transmitir
felicidade,
ódio,
ou ate tristeza.
Que quando pronunciadas
da forma correta,
nos trazem paz,
tanquilidade,
amor.

PARA SEMPRE

Para sempre serei eu
seguindo os passos
do caminho,
procurando o meu ninho,
que meu canto sera.
Nas horas mais dificeis
ódoi,
terror,
dor.
Quando me procuras
ja sabe onde me achar.

VIDA

A vida é uma história,
palavras de vitoria.
Que quando falados
nos dão tranquilidade,
e liberdade de imaginar
que o amanhã
sempre irá mudar,
e o amanhecer
nos deixara sonhar.


Minha Melhor Amiga a Calopsita

Sempre sonhei com uma amiguinha
uma calopsita que se chamase Chispita

No dia do meu aniversário
não parei para pensar
no que iria ganhar,
se o meu sonho ia se realisar.

Quando meu pai me falou que
iriamos escolher uma calopsita para ficar,
estava tão ansiosa que
não via a hora dfo papai chegar.

Quando fomos ao lugar
foi amor a primeira vista.

Ficamos muito tempo jontas,
ela já se foi,
mas ainda ouço ela piar.

CHICO CHICOTE

O Chico era muito brincalhão
ele dava cambalhotas de montão.
Ele pulava e cantava na moral,
ta sempre do meu lado
esse cachorro é animal!

Quando alguem chegava perto
dava bola o tempo,
ele latia e brincava
sem nenhum esforço

Quando vejo um cachorro
me lembro dele
Dentro do carro
colocava a lingua para foa
me lambia e transpirava.
E luminoso a estrada
continuava.

CHAMA ACESA

O fogo é um imferno
terror, calor, morte.
É uma bomba
que deixa cinzas em seu caminho.
É um vulcão que espslha fumaça
deichando a novela sem gaça.

O fogo e uma solidão
deixa perda e abandono.

O acidente que deixa a milher
com agitação e sem emoção.

Se o centro da Terra explodisse
o que seria da gente?
O galho cairia,
o mato pegaria fogo,
e o chosrasconão teria sabor.

O amor eo fogo,
que as veses se apaga
 mas se acende de novo.

Os animais morreriam
as plantas se derreteriam.

A vela se acenderia
 e a esperança se perderia.

NOITE ESCURA

A noite e um misterio,
ela e preta e sombria
chei de assombração,
curupiri,
mula-sem-cabeça,
e ate lobisomem.

A noite da medo
ela não se vê,
ela não se toca.
Mas quando esta quebrada
se tranforma
alegria,
sentimentos,
emoções,
que so sao quardadas
dentro de seus corações.

BALLET

Em um dia ensaiando,
com a minha professora
vi que teriamos numa tarde
 um festival para dançar.

Fui ficando preocupada ,
pois o ritimo da musica
era lenta para umas,
mas bem rapida para outras.

Foi dificil alcançar a minha meta,
que era ganhar muitos aplausos,
por uma dança bem completa.

No dia do festival
eu fiquei muito bonita,
minha saia e sapatilhas
eram muito coloridas.

Bem no mei do palco
eu agora estava a rodar.
Toda linda e deslunbrante.
Dançava sem parar,
e só de sorrisos
era o meu olhar.

domingo, 6 de novembro de 2011

Viagem ao Centro da Terra de Walcyr Carrasco

(1ºparte) Essa história que vou te contar é de arrepiar os cabelos, mas é tambem uma historia de aventura e muito romance.
 Eu(Axel), estava em casa com Marthe(a empregada) e estávamos esperando o prof. Lindenbrock chegar em casa para ela começar a fazer o almoço.Estávamos com fome e preocupados com a sua demora, pois era muito pontual que se atrasássemos um segundo na mesa ele nos xingava a gente.
 Quando o professor chegou Marthe saiu correndo para começar a fazer o almoço, ele tinha chegado com um livro na mão, imaginei o por que da demora.Não deu tempo de fugir, pois quando ele traz um livro, me chama, e fica horas me contando sobre ele.Além do mais ele não era um dos melhores em paciência e gentileza, e era louco por cristais e pedras preciosas, e eu o ajudava a linpar algumas da centenas dele,ele era cientista de alto nìvel.Outra caracteristica do professor Lindenbronk era ser maniaco por livros, entre tanto so dava valor para a queles velhos e antigos.
 Ele me disse que o livro emcontrado na livraria era inestinavel, magnifico, adimiravel. meu tio falava sem parar sobre ele, e comecei a mi interesar nele tambem:
- Qua e o título, mal me pergunte?:
- Trata-se de Heims-Kringla.Procurei mostrar interese:
- É uma tradução em alemão?Ele se irritou e disse:
- Minha nossa trata-se de um manuescrito rnico!Afirmou raivoso por minha pergunta.:
- O que é uma escrita rúnica?
 Só faltava explodir de tanta raiva que estava, e minha pergunta só terminou o servisso.:
-  Não irei te explicar desta vez, você já deveria saber disso a muito tempo!Exclamou.
 Más comsegui fazer ele valar e me explicou direitinho:
- As rúnicas eram caracteres de secrita utilizados na Islândia ha muito tempo.
Ao terminar de falr, um pergamnho escorregou de sua mão e caiu no chão. Meu tio pulou sobre o documento e o colocou sobre a mesa.:
- É escrita runica, sem duvida são de Snorre Turleson.
 Estava tão ancioso para decifrar o papel que sua mão começou a tremer.:
-Más e ilandes arcaico!Murmurava.
 O professor era poliglota, quer dizer que fala muitas linguas diferentes, mas não entendia o que estava escrito no pergaminho.E assim pasaramse horas e Marta bateu ma porta avisando que o almoço estava pronto, mas o professor nem se mecheu de tão concentrado que estava em decifrar o pergaminho.
 Ele pediu que eu almoçase para dois, pois não tinha tempo para comer. E então lá fui eu comer para dois. A messa estava lotada de coisas gostosa e aproveitei ao mássimo aquela oportunidade, tinha sopa de salsa, omelete de presunto, lombo de porco com geleia de ameixa e camarões em molho adocicado.Ummm! Delicia.Logo que acabei voltei ao escritório.
 Após chegar no escritório me pediu para me sentar eescrever o ele pronunciase, letra por letra.Emquanto que descobrise o còdogo não sairia dali.
 Depois disso examinou o que tinha escrto se perguntou:
- O que siguinifica???????????????????Tratase de um criptograma um mensagem em que esta en sentido contrario, no qua suas letras são embaralhadas
 Não conseguiu entender o queestava escrito, pios agora não sabia de quem era para ter uma referenci na escrita.Então pegou sou lupa e procuro uma assinatura de alguem, e emtao achu uma mancha e ...:
- Arne Saknussemm!!!.Exclamou triunfante.
 Era um sabio do séc.XVI, um célebro alquimista islândes.
 Mas não entendi dereito o porque de uma pessoa assim esconder sua descoberta?Depois disso ele disse uma coisa desagradavel:
- vou decifrar esse documento coste o que custar, não vou comert nem dormir até conseguir!
 Fiquei assustado pois isso poderia prejudicar sua saúde e ate o causar a morte.Nem você Axel,talvez tenha que me ajudar em alguma coisa.Nessa hora me assustei de verdada.:
- Bom .Disse ele:
- O primeiro passo é identificar a ligua ,deve ser facíl.
 Fez calculo e calculos e deu que são sesenta e nove consoante e ciquenta e tre vogais.creio que é em latin.:
- Temos aqui uma serie de cento e duas letras.depoi de v´rios erros e acertos e descobri que se achase a chave do enigima acharia o sentido do texto.
 Eu tinha medo de que passasemos muito tempo aqui tentando descobrir e não conseguisemos, por falta de agua, comida e noites não dormdas, pois estava com medo de perderGrauben, que era o amor da minha vida. Passacamos longas horas conversando e brincandoum com o outro, sem ela eu não seria nada. então o meu to resolveu fazer uma ipotesi:
- Axel, bote uma frase qualquer no canto do papel .Más em vez de colocar as letras umas após as outrs, coloque-as susesivamente em colunas verticais, de modo a fazer grupos de cimco uo seis.
 E foi o que fiz.:
- Muito bem parece o pergaminho.
 E depois de analisar chegou a uma conclusao:
- Para entender opergaminho e presiso que eu tome susesivamentea prmeira letra de cada palavra de pois a segunda e assim a diante.AAAAAAAAAAA.
 E então fez issocom o pergaminho e entendeu tudo.
 Derrepente meu tiu empurrou a messa e saiu correndo para fora de csa levando o pergaminho com ele.
 Marthe e eu ficamos só olhando o que ele iria fazer, más tambem achamos super estranho esse gesto rápido, e ele nem nos falou nada, nem aonde ia nem quanto tempo iria ficar fora.Nós ficamos super preocupados por causa que o professor tinha deixado bem claro que ninguem iria comer e nem dormir ate que descobrise o codigo daquele pergaminho.
 Eu fique sozinho, pois com Marthe na cosinha e meu tio fora não sabia o que razer,foi então que resolvi arrumar as suas pedra e diamantes.Limpei tudo.Fiquei pensando um tempão pensando se deveria ou naõi tenta decifrar o pergaminho,foi emtam que decidi que SIM.
 Entam pequei um papel e um lapiz e comecei a escrever o que entendia. Quebrei minha cuca e estorei meus miolos fazerndo aquilo era de enlouquecer qualquer um ,tentei de várias maneiras, fiquei observando o papel por um tempão.
 Tive um clarãono meu cerebro. ERA POSIVEL LER A MENSAGEM DO PERGAMINHO!!!
 Demorei um tempo para me acalmar, bote i dedo sobre as palavras e comecei a ler. Emtrei em choque quendo terminei de ler AQUILO, um homem tivera coragem de ir ate o...
 Meu tio não pederia saber disso se não iria logo querer ir neste local e eu teria que ir com ele. Devo queimar o pergaminho antes que ele chege para não desvendar o código. Más não deu tempo. Quando ia queimar meu tio chego.Bem agora?
 Mal deu tempo de colocar na mesa, que ele estava no escritorio.
 Caiu a noite e meu tio continuava tentando a decifra o pergaminho e estava ficando preocupado com a saude dele, pois nem comia nem bebia a muito tempo e fiquei em duvida se falaria ou não o segredo do pergaminho. Eu conheso meu tio, se falase para ele o que estava escrito no pergaminho ele iria pra la e me levafia junto mas eu não estiu nem um pouco afim de arriscar minha vida por um fato ciemtifico.
 quando Marthe tentou sair de casa persebeu que a porta estava tranquada,então estavamos literalmente sem comida.Ele estava nos mantendo de jejum?
 Temtei me suportar pela fome mas não consegui:
- Tio!Ele nem olhou.
- Tio Lindenbrock?
- O que ?
- E sobre a chave.
- A chave?A da porta?
- Não a do enigma.
 Ele olhou fixsamente para mim.
- Descobri por acaso
- O que?Sem misterio. Conte.
- Se voce for comecar a ler do inicio não vai entender nada, mas se comecar do fim vai entender.
 E meu tio logo entendeu e leu o código
 Deça até a cratera de Yocul de Ssneffels e chegará oa centro da tarra.
 Meu tio deu um salto:
- Axel vamos jantar e depois arrume minha mala e sua mala porque vamos viajar!!!
 Eu não falei!
 Depois de jantado comecei a ter calafrio,pensei que numca mais veria Grauben, Marthe e meus amigos e parentes.
Tentei falar para meu tio não fazer essa viagem pois era muito ariscada, o vulcão poderia emtrar em erupção, eles poderiam se perder entre outras coisas terríveis:
- Meu sobrinho, nada me tira do caminho agora, só pense no lucro que daria quando voltarmos de lá?
- Mas nósso corpo não resiste a presão que atinge o centro da terra.E o seu calor?
- Voce esta preocupado com isso?Que bobeira!Axel será uma bela viagem.
 Chamei Grauben para vir me visitar enquanto não iamos viajar para a Islândia.:
-Vai ficar tudo bem!Tenho certeza que seu tiu sabe o que esta fazendo.
- Nãotenho tanta certeza assim. Acho que ele esta ficando viciado nisso, E e tudo é culpa minha. Se eu tivese ficado calado isso tudo não teria acontecido.Que RAIVA que eu estou de mim mesmo.
 No pergaminho estava escrito que só em julho estava lonje, dava tempo de eu aproveitar um pouquinhi.
 Passaram-se dias e mais dias e quando chegou a noite anterior nem consegui dormir de tanto medo que estava da viajem.Más já o meu tio estava tão ancioso para a viagem que não conseguiu dormir,e passou a noite em claro arrumando e planejando as coisa para o dia seguinte.
 No dia seguinte meu tio contratou um guia para nos levar oa centro da terra e ele falava em latin e isso era bem facil para o professor.
 Partimos.
 Foi orrivel saber que ue iriamos viajar e não voltar numca mais.
 Quando chegamos o presidente nos recebeu com o maior carinho e nos mostrou a cidade inteira.Nos ospedou em um hotel de luxo(vamos dizer que era de luxo para a cidade) e nos encaminhou para um cara que sabia chegar no vulcão aonde iriamos.E emtão foi assim. Mas para me acustumar com alturas(eu tinha medo de altura) meu tio me levou em um predio super alto e me fez subir ate o topo todos os dia ate que me acostumase com altura.
 Na manhã seguinte acordamos cedo pegamos os cavalos e fomos andando.No caminho emcontramos com uma paisagem com que nuca tinhamos visto antes,cheia de neve e vilarejos com várias casinhas. E paramos em uma delas cuja tinha um marido uma esposa e 11 fillhos.Que orror.Dormimos e acordamos e logo saimos daquela casa.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Ana Maria Machado

Na vida da escritora Ana Maria Machado, os números são sempre generosos. São 40 anos de carreira, mais de 100 livros publicados no Brasil e em mais de 18 países somando mais de dezoito milhões de exemplares vendidos. Os prêmios conquistados ao longo da carreira de escritora também são muitos, tantos que ela já perdeu a conta. Tudo impressiona na vida dessa carioca nascida em Santa Tereza, em pleno dia 24 de dezembro.

Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuais e coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.

Afastada profissionalmente da pintura, Ana passou a trabalhar como professora em colégios e faculdades, escreveu artigos para revistas e traduziu textos. Já tinha começado a ditadura, e ela resistia participando de reuniões e manifestações. No final do ano de 1969, depois de ser presa e ter diversos amigos também detidos, Ana deixou o Brasil e partiu para o exílio. A situação política se mostrou insustentável.
Na bagagem para a Europa, levava cópias de algumas histórias infantis que estava escrevendo, a convite da revista Recreio. Lutando para sobreviver com seu filho Rodrigo ainda pequeno, trabalhou como jornalista na revista Elle em Paris e na BBC de Londres, além de se tornar professora na Sorbonne. Nesse período, ela consegue participar de um seleto grupo de estudantes cujo mestre era Roland Barthes, e termina sua tese de doutorado em Linguística e Semiologia sob a sua orientação. A tese resultou no livro "Recado do Nome", que trata da obra de Guimarães Rosa. Mesmo ocupada, Ana não parou de escrever as histórias infantis que vendia para a Editora Abril.

A volta ao Brasil veio no final de 1972, quando começou a trabalhar no Jornal do Brasil e na Rádio JB - ela foi chefe do setor de Radiojornalismo dessa rádio durante sete anos. Em 76, as histórias antes publicadas em revstas passaram a sair em livros. E Ana ganhou o prêmio João de Barro por ter escrito o livro "História Meio ao Contrário", em 1977. O sucesso foi imenso, gerando muitos livros e prêmios em seguida. Dois anos depois, ela abriu a Livraria Malasartes com a idéia de ser um espaço para as crianças poderem ler e encontrar bons livros.

O jornalismo foi abandonado no ano de 1980, para que a partir de então Ana pudesse se dedicar ao que mais gosta: escrever seus livros, tantos os voltados para adultos como os infantis. E assim foi feito, e com tamanho sucesso que em 1993 ela se tornou hors-concours dos prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Finalmente, a coroação. Em 2000, Ana ganhou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel da literatura infantil mundial. E em 2001, a Academia Brasileira de Letras lhe deu o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis, pelo conjunto da obra.

Em 2003, Ana Maria foi eleita para ocupar a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, substituindo o Dr. Evandro Lins e Silva. Pela primeira vez, um autor com uma obra significativa para o público infantil havia sido escolhido para a Academia. A posse aconteceu no dia 29 de agosto de 2003, quando Ana foi recebida pelo acadêmico Tarcísio Padilha e fez uma linda e afetuosa homenagem ao seu antecessor.

Diana Stuart

Olivia Sumner (Jane Toombs), nascido na Califórnia, cresceu em Upper Peninsula de Michigan, voltou "home" para viver na Península bela Superior na margem do Lago Superior - com o Viking de seu passado. Jane tem cinco filhos, dois enteados, sete netos, um gato de chita chamado Kinko e dois computadores.
Ela é autora de mais de setenta livros publicados, tanto em papel como eletrônicos. Estes incluem os gêneros romance de diversos - gótico, suspense, contemporâneo, histórico, Regency e paranormais - assim como outros gêneros, como fantasia, mistério e horror. Jane tem usado pseudônimos - Ellen Jamison, Diana Stuart, Olivia Sumner -, mas agora está escrevendo sob seu próprio nome, exceto por ela Zebra / Pinnacle romances para o qual ela usa Jane Anderson. Pseudonym / s : Jane Anderson, Ellen Jamison, Diana Stuart, Jane Toombs 

Lygia Bojunga

BIO-BIBLIOGRAFIA
LYGIA BOJUNGA
Escritora brasileira, escreveu inicialmente os seus livros sob o nome Lygia Bojunga Nunes. Nasceu em Pelotas no dia 26 de agosto de 1932 e cresceu numa fazenda. Aos oito anos de idade foi para o Rio de Janeiro onde em 1951 se tornou atriz numa companhia de teatro que viajava pelo interior do Brasil. A predominância do analfabetismo que presenciou nessas viagens levou-a a fundar uma escola para crianças pobres do interior, que dirigiu durante cinco anos. Trabalhou durante muito tempo para o rádio e a televisão, antes de debutar como escritora de livros infantis em 1972.
Num continente que se tornou conhecido por seu realismo mágico e contos fantásticos, a literatura infantil brasileira caracteriza-se por uma acentuada transgressão dos limites entre a fantasia e a realidade. Lygia Bojunga é uma escritora que perpetuou esta tradição e a tornou perfeita. Para ela, o quotidiano está repleto de magia: onde brotam os desejos tão pesados que literalmente não é possível erguê-los, onde alfinetes e guarda-chuvas conversam tão obviamente como os peões e as bolas, onde animais vivem vidas tão variadas e vulneráveis como as pessoas. Imperceptivelmente, o concreto da realidade transforma-se noutra coisa, não num outro mundo, mas num mundo dentro do mundo dos sentidos, onde a linha entre o possível é tão difusa como fácil de ultrapassar. A tristeza vive com Bojunga juntamente com o conforto, a calma alegria com a estonteante aventura e no centro da fantasia da escrita está a criança, muitas vezes sozinha e abandonada, sempre sensível, sempre cheia de fantasias. A morte não é tabu, a desilusão também não, mas além da próxima esquina, espera a cura. Numa prosa lírica e marcante, pinta as suas imagens e não importa se a solidão é muito amarga, há sempre um sorriso que expressa uma compaixão com os mais pequenos, que nunca se torna sentimental.
Os textos de Bojunga baseiam-se fortemente na perspectiva da criança. Ela observa o mundo através dos olhos brincalhões da criança. Aqui é tudo possível: os seus personagens podem fantasiar um cavalo no qual cavalgam a galope ou desenhar uma porta numa parede, que atravessam no momento seguinte. As fantasias servem geralmente para ultrapassar experiências pessoais difíceis: quando a personagem principal em Corda Bamba, 1979 usa uma corda para entrar em uma casa estranha com muitas portas fechadas, do outro lado da rua, é na prática uma forma de curar a tristeza depois de ter perdido os seus pais numa morte inesperada. Em A Casa da Madrinha, 1987 percebemos depressa que as experiências fantásticas de Alexandre durante a sua busca pela casa longínqua de sua madrinha são na realidade a concretização das fantasias de felicidade e amparo de um menino da rua abandonado. É uma história que se aproxima do conto de Astrid Lindgren Sunnanäng. A fantasia psicológica de Bojunga emerge novamente nos contos com animais: quando o tatuzinho Vítor em O Sofá Estampado, 1980 se sente nervoso, começa a tossir e arranhar o sofá – até entrar um momento mais tarde nos seus tempos de infância.
O realismo mágico e perspicácia psicológica reúnem-se a uma paixão pelo social e pela democracia. Bojunga, que começou a escrever quando ainda dominava a ditadura no Brasil, dirigia atividades subversivas. Isto torna-se mais fácil em literatura infantil porque – nas palavras de Bojunga – os generais não lêem livros destinados às crianças. Nestes livros, encontram-se galos de briga com o cérebro costurado com arame e pavões com filtros de pensamento que se removem com um saca-rolhas. Os ventos da liberdade são fortes nos livros de Bojunga, onde a crítica contra a falta de igualdade entre os sexos é um tema recorrente. Mas Bojunga nunca dá sermões, o sério é sempre equilibrado pela brincadeira e o humor
absurdo. Os sonhos inflados de Raquel em A Bolsa Amarela, 1976, são literalmente perfurados por um alfinete, e transformados em pipas de papel que voam para bem distante à mercê dos ventos.

RuthRocha

Escritora paulista (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do país, com 130 livros publicados e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco.
Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revista Recreio, na qual publica seu primeiro conto, Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.
Ruth Rocha De 1973 a 1981, volta a dirigir publicações infantis da Editora Abril, participa das coleções Conte um Conto, Beija-Flor e Histórias de Recreio e lança O Reizinho Mandão (1978). Em 1989 é escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para assinar a versão infantil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e Livres, publicada em nove línguas.
 Em 1990 assina a declaração da ONU sobre ecologia para crianças, Azul e Lindo - Planeta Terra, Nossa Casa. Em 1995 lança o Dicionário Ruth Rocha. É autora da série didática Escrever e Criar... É Só Começar, prêmio Jabuti de melhor obra didática em 1997. Em 1999 finaliza a versão infanto-juvenil de Odisséia, de Homero.




 

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Biografia de Julio Verne

 Nasceu em 1828 em Nantes cidade pitoresca da França. Júlio Verne morreu em 24 de março de 1905, ao todo escreveu 80 romances e montou 15 peças de teatro.
 Júlio Verne escreveu obras de aventura e ficção científica que influenciaram gerações como "Cinco Semanas em um Balão" (1863), "Viagem ao Centro da Terra" (1864), "Da Terra à Lua" (1865), "Vinte Mil Léguas Submarinas" (1869) e "A Volta ao Mundo em 80 Dias" (1872).
  Foi um dos primeiros escritores a praticar uma literatura na linha da moderna ficção científica. Verne previu, entre outros inúmeros inventos, a televisão; o helicóptero; o cinema falado; a iluminação a néon; o ar condicionado; os arranha-céus, entre muitos outros. 

  Júlio Verne sabia captar o que agradava aos leitores de todas as idades, conseguindo mantê-los atentos e curiosos. Sua atualidade ainda se mantém, assim como sua popularidade. Seus livros figuram entre as obras mais conhecidas e apreciadas do mundo,contudo percorreu o mundo em seus livros, da África ao do Pólo Norte, do centro da terra ao espaço sideral.

                                           

       

Algumas de suas obras em língua portuguesa:

Vinte Mil Léguas Submarinas.
A Volta ao Mundo em Oitenta Dias.
Um Capitão de Quinze Anos.
Viagem ao Centro da Terra.
Cinco Semanas em um balão.
A Ilha Misteriosa.
Da Terra a Lua.
Viagem ao redor da Lua.
Miguel Strogoff.
Os Filhos do Capitão Grant.
A Escola dos Robinsons.
O Doutor OX.
A Invasão do Mar.
Três Russos e Três Ingleses.
Norte Contra Sul
O Capitão Hátteras.
O Farol do Fim do Mundo.
A Esfinge dos Gelos.
Paris No Século XX.
A Ilha Misteriosa (Nautilus reaparece nessa aventura)
A Procura dos Náufragos.
Meridiana
A Casa a Vapor.
A Jangada.
O Arquipélago de Fogo.
A Serpente do Mar.
Os Sobreviventes do Jonathan.
Robur o Conquistador.
O Senhor do Mundo.

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Respostas da pag. 193

  • O espaço da poesia esta cada vezmenos no meio de tanta tecnologia, daqui a pouco irá desaparecer.Más em algum lugar á um espaçinho para a poesia.
  • Nós podemos escrever poesias mais atuais, tipo uma no computador, outra publicada na televisão, e outra mais curta e resumida.Más são só exemplos, o que não substitui a nescesidade de fazer poesias grandes e publicadas em livros

terça-feira, 18 de outubro de 2011

BALLET

Em um dia ensaiando,
com a minha professora
vi, que teriamos numa tarde,
um festival para daçar.

Fui ficando preocupada,
muito muito preocupada,
pois o ritmo da musica
era lento para umas,,
e bem rapido para outras.

Foi dificil alcançar minha meta,
que era ganhar muitos aplausos,
e uma dança bem completa.

No dia do festival,
eu fiquei muito bonita.
minha saia e sapatilhas,
eram muito coloridas.

Bem no meio do palco,
eu agora estava a rodar,
toda linda e deslumbrante.
 Dançava sem parar
e só de sorrisos
era o meu olhar!


terça-feira, 11 de outubro de 2011

Visita ao Museu de Roma

10/11/2011
  Nós do 6ºA fomos visitar a exposição "Roma-A vida e os Imperadores.", que está na Casa FIAT de Cultura.
  Nosso objetvo com isso foi conhecer mais profundamente a Roma do passado, como era sua arquitetura,como se vestiam os romanos, e outros fatores de lá.
  Saímos do colégio às 9h em ponto, e fomos de ônibus,o 6ºA e 6ºB.Ao chegarmos lá, um especialista nos separou em grupos e nos mostrou toda a exposição. E adoramos, até participamos de uma uma brincadeira.
  Lá nós vimos várias estátuas de personagens  muito importantes na história de Roma, inclusive os deuses.Vimos também o mapa da cidade, e quando passávamos as mãos em sua superficie, ele se modificava. Achamos isso super legal. 

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Vinicios de Moraes

 O biógrafo de Vinicius, José Castello, autor do excelente livro "Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão - uma biografia" nos diz que o poeta foi um homem que viveu para se ultrapassar e para se desmentir. Para se entregar totalmente e fugir, depois, em definitivo. Para jogar, enfim, com as ilusões e com a credulidade, por saber que a vida nada mais é que uma forma encarnada de ficção. Foi, antes de tudo, um apaixonado — e a paixão, sabemos desde os gregos, é o terreno do indomável. Daí porque fazer sua biografia era obra ingrata.

 Dele disse Carlos Drummond de Andrade: "Vinicius é o único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural". "Eu queria ter sido Vinicius de Moraes". Otto Lara Resende assim o definiu: "Manuel Bandeira viveu e morreu com as raízes enterradas no Recife. João Cabral continua ligado à cana-de-açúcar. Drummond nunca deixou de ser mineiro. Vinicius é um poeta em paz com a sua cidade, o Rio. É o único poeta carioca". Mas ele dizia nada mais ser que "um labirinto em busca de uma saída".

 O que torna Vinicius um grande poeta é a percepção do lado obscuro do homem. E a coragem de enfrentá-lo. Parte, desde o princípio, dos temas fundamentais: o mistério, a paixão e a morte. Quando deixa a poesia em segundo plano para se tornar show-man da MPB, para viver nove casamentos, para atravessar a vida viajando, Vinicius está exercendo, mais que nunca, o poder que Drummond descreve, sem conseguir dissimular sua imensa inveja: "Foi o único de nós que teve a vida de poeta".

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Fabio Sombra

Meu nome é Fábio Sombra (o Sombra não é apelido: é sobrenome de verdade). Sou escritor, ilustrador e violeiro. Nasci no Rio de Janeiro, no ano de 1965 e é nesta cidade que vivo até hoje. Porém, ao contrário de muitas pessoas que nascem e passam as suas vidas inteiras em cidades grandes, eu tive oportunidade de conhecer de perto a vida na roça. A família de minha mãe vivia no interior do estado de Minas Gerais e, aos dez anos de idade fiz uma viagem que mudou a minha vida. Conheci a fazenda da minha tia avó – Maria do Rosário – e foi neste local de sonho que passei muitas férias, aprendi a andar a cavalo, a pescar, a nadar em córregos e, principalmente, aprendi a gostar de ouvir e contar histórias à noite, ao pé de um fogão de lenha .
  Na vida. Já fiz muitas coisas: me formei em direito, pintei quadros e fiz exposições de minhas obras em vários países do mundo. Tenho pinturas em coleções particulares na Inglaterra, Africa do Sul e em museus no Brasil, na França (Nice), em Portugal (Guimarães), na Alemanha (Boenighein).
 Na vida. Já fiz muitas coisas: me formei em direito, pintei quadros e fiz exposições de minhas obras em vários países do mundo. Tenho pinturas em coleções particulares na Inglaterra, Africa do Sul e em museus no Brasil, na França (Nice), em Portugal (Guimarães), na Alemanha (Boenighein).
  Eis que um dia, de volta ao Brasil, fui convidado para ilustrar um livro infanto-juvenil. Era a história de Aladim e a lâmpada maravilhosa, recontada em versos de cordel pelo grande poeta Patativa do Assaré. Ao final, fiquei tão encantado que resolvi começar a escrever e a ilustrar meus próprios livros. Desse dia em diante não parei mais, já publiquei mais de dez obras, recebi prêmios importantes e estou com vários outros trabalhos prontinhos para sair. Esta foi uma de minhas primeiras “fotos de autor” e inicialmente estaria na orelha do meu romance de estreia: A Lenda do Violeiro Invejoso, em 2005. No fim, a editora acabou escolhendo uma outra, ligeiramente diferente.
 Sou apaixonado pela cultura popular brasileira. Na época do Natal largo tudo o que estiver fazendo e corro para o meu sítio, na cidade de Lajinha, na Zona da Mata de Minas Gerais onde criei um grupo de folias de reis chamado A Caravana do Oriente. É um tempo muito gostoso, onde a gente, de noite, sai pelas estradas visitando sítios e fazendas para anunciar, com músicas e versos o nascimento do menino Jesus. Aqui uma foto minha com a Caravana.
 Eu também faço viagens de pesquisa sobre o folclore brasileiro. Já viajei muito pelo Brasil entrevistando pessoas, documentando e registrando danças, cantos e histórias que vivem na rica memória do nosso povo.

Ziraldo

Biografia
Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932 em Caratinga, Minas Gerais. É o mais velho de uma família de sete irmãos. Seu nome vem da combinação do nomes de sua mãe, Zizinha com o de seu pai Geraldo: surgiu o Ziraldo, um nome único. Muda-se para o Rio de Janeiro aos 16 anos. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como jornal do Brasil,O Cruzeiro, Folha de Minas, e outros.
Além de pintor é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista, escritor e colecionador de piadas. Sua vasta obra faz parte do nosso quotidiano. O cartaz de um filme, um logotipo, uma camiseta, um programa de televisão, uma capa de revista, uma simples caixinha de fósforo, tudo ganha um charme especial. Um bom brasileiro diz logo de cara: só pode ser coisa do Ziraldo !
Seus trabalhos já foram traduzidos para diversos idiomas como françês, espanhol, alemão, inglês, italiano e basco. Os trabalhos de Ziraldo representam o talento e o humor brasileiros no mundo. Estão até expostos em museu! Ilustrou o primeiro livro brasileiro com versão integral online, em uma iniciativa pioneira.
Ziraldo tem paixão pelo desenho desde a mais tenra idade. Desenhava em todos os lugares - na calçada, nas paredes, na sala de aula...Outra de suas paixões desde a sua infância é a leitura. Lia tudo que caia nas mãos.
Sua carreira começou na revista Era uma vez... com colaboração mensais. Em 1954 começa a trabalhar no jornal Folha de Minas com uma página de humor, e por coincidência foi esse mesmo jornal que publicou o seu primeiro desenho quando tinha apenas 6 anos de idade!
Fez cartazes para inúmeros filmes do cinema brasileiro como Os Fuzis, Os Cafagestes, Selva Trágica, e outros.
Grandes acontecimentos marcaram a vida do artista no ano de 1969. Ganhou o Oscar Internacional de Humor no 32º Salão Internacional de Caricaturas de Bruxelas e o prêmio Merghantealler, prêmio máximo da imprensa livre da América Latina, patrocinado pela Associação Internacional de Imprensa, recebida em Caracas, Venezuela. Foi covidado a desenhar o cartaz anual da UNICEF, honraria cocedida pela primeira vez a um artista Latino. Foi nesse ano que publicou seu primeiro livro infantil, FLICTS.
Como todo bom brasileiro, Ziraldo aprecia o Carnaval. Foi dos primeiros a desfilar com a Banda de Ipanema, ao  lado de Albino Pinheiro, Leila Diniz e a turma do Pasquim. O seu primeiro livro foi enredo de Escola de Samba em Juiz de Fora, também desfilou no alto de um carro com um enorme Menino Maluquinho, do qual desceu com o axílio de um guindaste!
Ziraldo tem diversas passagens pela TV. Participou como jurado de inúmeros programas, festivais e até concursos de Miss Brasil nos idos dos anos 60. É também apresentador e entrevistador. Quando entrevistado tem sempre ponto de vista interessantes a defender, e uma de suas frases mais conhecidas é "Ler é mais importante do que estudar".

Que Mundo eu vivo?



  Quando era pequena não pensava em um mundo desse jeito, parese que tudo è guerra, nãoexiste paz entre as pessoas, que descontam a raiva em outras más tambem existem pessoas soliárias ,que querem fazer o bem, que pensam nos outros e que ajudam o meio ambiente,e eu sou uma delas.
  Vamos lá fazer o bem e contribuir pela paz!!!
 

terça-feira, 20 de setembro de 2011

AONDE ESTÁ A PAZ?

  O Universo é tenebrozo, guerras, poluição, mortes, incendios florestais , entre outros.
  Tudo deve ser feito com cuidado, deve-se pensar antes de fazer. Dia-após-dia o mundo fica pior. Cuidar do noso planeta esta sendo cada vez mais defícil.
  Más pouco a pouco vamos conseguir, um tijolinho de cada vez, comece com atos cimples, como, não gastar água, ao en ves de brigar, comversar, fazer atos solidários entre outros. Más isso é só o começo, vamos nos unir para lutar cotra isso, eu sei que um dia essa bondade vai voltar para você.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Um Fim de Semana Inesquecivel

  A viagem ja tinha começado a ficar enteressante após observarmos a lua chei sobre uma antiga ponte de trem em cima do Rio das Velhas, foi mais que maravilhoso.
  Ao chegarmos na fasenda do nosso amigo estavamos exaustos, arrumamos asa coisa e desabamos na cama.
  No dia seguinte acordamos cedo e vomos andar de cavalo pela fasenda. No caminho nós encontramos nos encantamos com a vegetação de cerrado com suas peculiaridades com uma espécie de arvaore,que tira suas folhas para evitar a perda de água naquela, os afloramentos no solo.A noite, conversamos com os donos da fasenda e descobrimos que a região era cheia de grutas e decidimos fazer uma espedição logo ao amanhecer para explora-las.
17/07/2011
  Mal o dia clareou e já estavamos prontos e ansiosos para sair.O caminho até a grita foi uma aventura, pois a estrada era muio ruim e estavamos na traseira da caminhonete tendo que desviar dos galhos das árvores. Mas não durou muito a nossa diversão pois não dava para segui de carro e tivemos que ir à pé, ainda erramos o caminho e nos perdemos.Para piorar eramos 7 e só tinhamos uma garrafa pequena de água para todso.
  Por sorte um caseiro nos encontrou e nos mostrou o caminho certo até a gruta.
  Quando chegamos vimos uma imagem deslumbrante, colunas de estalaguimites e estalactite. Avia várias passagens para outras cavernas, plantas e bichos que são tipicas de cavernas.Inclusive um filhotinho de murcego que meu pai, que é biologo, peguo na mão.
  Na volta passamos por um trecho do rio que cortava, bebemos água e tomamos um banho refrescante.
FIM

quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Walcyr Carrasco

A carreira teve início quando ele trabalhou como jornalista nos principais veículos da imprensa. A estréia como ator se deu no teatro, com peças como Batom (que consagrou a atriz Ana Paula Aróia) e Extase. Walcyr também é autor de livros infantis, como Vida de droga e O Menino Narigudo, usados como livros paradidáticos nas escolas brasileiras.
A primeira telenovela escrita foi cortina de vidro, (SBT,1989). Em 1991, escreveu as minisséries O Guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar, e Filhos do sol, ambas para a extinta TV Manchete (atualmente Rede TV!) Na TV Manchete, também escreveu o sucesso Xica da Silva - telenovela brasileira. (1996), que o consagrou nacionalmente. Na autoria da novela, que ganhou uma reprise em 2005 pelo SBT, escreveu sob o pseudônimo de Adamo Angel. Voltou ao SBT em 1998 e escreveu a novela Fascinação.             Transferiu-se para a TV Globo em 2000 onde escreveu novelas como O Crava e a Rosa, uma livre adaptação do clássico A Megera Domada de Shakespeare. A escrita destas novelas lhe rendeu a alcunha de O Senhor das Seis, por garantir altos índices de audiência neste horário.
No dia 4 de setembro de 2008 tomou posse na Academia Paulista de Letras, para a qual havia sido eleito em maio de 2008, para a vaga deixada pelo poeta Cyro Pimentel. Walcyr também esceveu um livro chamado "Anjo de 4 patas" um livro baseado em fatos reais que conta sua vida com um cachorro trapalhão chamado "Uno", que dá muita dor de cabeça ao nosso escritor.
  • 2009-O Soldadinho de Chumbo e Outras Histórias
  • 2008 - Lendas e Fabulas do Folclore Brasileiro (Volume II)
  • 2008 - Anjo de Quatro Patas
  • 2007 - A palavra Não Dita
  • 2006 - O Patinho Feio e outras historias
  • 2006 - A Rainha da Neve
  • 2006 - Em Busca de Um Sonho
  • 2006 - A Senhora das Velas
  • 2005 - Estrelas tortas
  • 2006 - Camarões X Tartarugas : A Grande Copa do Mar
  • 2005 - Abaixo o Bicho Papão!
  • 2005 - A Menina Que Queria Ser Anjo
  • 2004 - Sonho de Uma Noite de Verão
  • 2004 - A Dama das Camélias
  • 2004 - Cantos de Pânico
  • 2004 -Pequenos Delitos e outra cronicas
  • 2004 - O Selvagem
  • 2003 - O Golpe do Aniversariante
  • 2003 - O Garoto da Novela
  • 2003 -  Irmão Negro
  • 2003 - O Menino Narigudo
  • 2003 - A Corrente da Vida
  • 2002 - Mordidas que Podem Ser Beijos
  • 2002 - Cade o super-herói?
  • 2001 - Os Miseráveis
  • 2001 - O Mistério da Gruta
  • 2000 - Vida de Droga
  • 1999 - O Menino que tocou a sombra
  • 1999 - O Anjo Linguarudo
  • 1999 - Balança Coração
  • 1998 - Meu Primeiro Beijo
  • 1998 - As Asas de Joel

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Carta da Dona Gilda

        São Paulo,11de Agosto 2011
 Querida amiga Mirele.
 Faz um tempão que queria te escrever. Màs só agora encontrei um tempinho .
 Minha neta Marcela sofreu um acidente muito grave e sua mãe tambem.Lembra quando eu sai correndo dai de casa e bagunsei ela toda? Então, foi naquele dia que tudo aconteceu.
 Minha filha estava dirijindo o carro com Marcela atrás sem cinto de cegurança, não sei porque, e perdeu o controle do carro, que rodopiou várias veses, jogando Marcela para fora, fazendo com que ela caise no cimento. Minha filha não sofreu danos graves,más minha netinha,tadinha, ficou paraplégica, e então vim pra cà ajudar a cuidar dela e do irmão, o Gui , porque os pais tinham que trabalhr para colocar dinheiro na casa para comprarem uma cadeira de rodas.
 Ela só ficava na cama ,nem abria a janela, e não gostava de ler , porque se gostasse poderia passar o tempo lendo e aprendendo. E o Gui ,coitadinho, tendo que ajudar ela todo dia, toda hora todo instantes ,ela não podia ouvir os passos dele que ela gritava "Gui,vem cá!", ja tinha virado seu servo.
 Sua es-amiga, Mariana, quando soube da notícia ficou apavorada:
-Uma menina como a Marcela alegre ,divertida ,avetureira ,risonha ,paraplégica?
 Depois que Marcela voltou para casa ela foi logo a visitar trasendo um livro na mão.Achei estranho, pois ela não costa de ler, más sem nada para fazer talvez começase a se enteresar por eles.
 Um dia desses um garoto bateu na porta ,era alto, bonito e com umas flores pra lá de murchas, um tal de Bira . Critei paqra Marcela avisando que ele chegou, acho que ele não gostou dos meus modos.
 Marcela se arrumou toda para receber esse garoto ,eu acho que ela gostava muito mesmo dele, ficava falando nele o dia inteiro.Pelo que ouvi quando passava no quarto não rolou muita conversa.Depois ele foi em borra e não voltou mais.
 Passou o tempo e Mariana chegou com uma historia do baile da escola, em primeira vista ninguem gostou muito ,más depois que ela esplicou tudinho achamos que era uma chance da Marcela interagir com os colegas.
 Um dia antes do baile a tão esperada cadeira chegou ,não era muita coisa, mas quando Marcela viu a cadeira percebemos que sua cara tinha melhorado um pouco.
 Então chegou o tão esperado baile ,eu e Aida fisemos um vestido deslumbrante para Marcela ,todo brando e comprido.chegava ate a cobrira cadeira de rodas inteira, nem parecia que era paraplegica.
Mariana estava com um vestido todo preto e curto e o Gui estava todo arrumado pra sair.
 Derrepente recebi uma ligação da escola avisando que Marcela tinha caido da cadeira no baile.Coitadinha.Más voltou com uma cara tão contente, fiquei me perguntando o dia inteiro, como assim?
 Bruno, seu pai, achou uma carta dentro de um  livro de escola da Marcela e a leu.Era de um garoto , que a tinha empurrado no baile, pedindo desculpas pelo ocorrido.
 Passou um tempo ,e ele soube que ala estava saindo com esse cara, cuando ouvi ele falando nisso ,tambem fiquei angustiada e então rolou uma baita brigo entre a Aida, Marcela e Bruno.Tentei intervir na briga ,mas não deu certo.No final dela estavamos todos chorando , um pelo desrespeito, outra pela impaciencia.
 Depois disso não existia mais alegria na quela casa ,só o Gui que ficou na dele e estava setisfeito.

Obijetivo

Nós alunos do 6ºA criamos este bloggr
para fazermos trabalhos ,deveres
de casa de um jeito diferente e
divertido.